28 de dezembro de 2014

Into the Wild

I had this into the wild kinda days last weekend.  I didn't knew where I was going, just I'd be in Gerês, one of the most beautiful places in Portugal. I stayed in an house almost lost in the woods, with good food and wine, my camera and music. It's hard now getting back home honestly.



this was my breakfast view











24 de dezembro de 2014

O fim de ano é pra totós, mas chega pra todos, por isso somos todos totós

O que fazer quando a gente não quer andar a fazer retrospectivas, pensar no que fez durante o ano, concluir o que há a concluir e fazer projectos novos quando toda a gente está sempre a falar nisso? O meu conselho é desligar-se da internet e da tv. Se não se consegue é fazer ouvidos de mercador, daqueles que se faz quando a gente não quer ouvir aquele sermão.

Este tipo de coisas deixam-me assoberbada, sempre deixaram. Embora eventualmente tenha que fechar o ano e perceber o que fazer pro ano seguinte, não gosto de me sentir pressionada a fazer isso no fim de Dezembro, gosto de fazer quando apetece e em prazos mais curtos, tipo no fim de cada mês, no fim do Verão ou no fim do almoço caramba.

Dito isto, não quer dizer que deteste este tipo de coisas, pelo contrário, com sangue de historiadora nas veias, eu faço retrospectivas em piloto automático. Muita vezes faço-as só com aquilo que correu mal mas quando dou por mim nisso ligo as mudanças manuais e penso, caramba inês, deixa de te martirizar, olha as coisas que fizeste e normalmente não fazes! Por exemplo, eu desisto de quase todos os meus projectos mas, este foi o primeiro ano que conclui o 365 e não o deixei a meio em Janeiro, mesmo com uns buracos, não interessa, terminei a tarefa. Também não estou a trabalhar como deve de ser, mais uma vez acabo um ano sem trabalho, mas este foi o primeiro ano em que paguei coisas maiores que queria com trabalho meu. Tentar ver o lado bom da coisa.

Não quero escrever um post motivador-cliché-de-fim-de-ano porque acho que, e por experiência própria, esse entusiasmos passam demasiado rápido e a ressaca que fica é mais lixada de curar do que se nunca começássemos o tal projecto.

Tinha que acabar com fotos, claramente, quatro das minhas favoritas deste ano, todas agrupadas em jeito de filme fotográfico.





18 de dezembro de 2014

O Violino de Ingres

O meu amor pela fotografia e pela (história da) arte estão sempre de mãos dadas, coladas, agarradinhas e não se largam. O ''Violino de Ingres'' é uma das obras que mais vi e revi, fez parte da minha licenciatura e volta e meia aparece para me assombrar. 

Há dias, quando passava um tempo em Lisboa, eu e a Rita chegamos a casa num domingo à noite e fizemos estas fotos. Tenho a sensação que demoramos 15min. Já fotografo a Rita há um tempo jeitoso e é cada vez mais fácil fazê-lo, já sei como é e ela já sabe o que eu quero, a coisa é super fluída - por algum motivo ela aparece muitas vezes aqui. 

Anyway, aqui estão as fotos  

 






Looking at these photos you may recall ''Ingres Violin'', well that was my inspiration for it :)


13 de dezembro de 2014

“Cheguei a Lisboa, mas não a uma conclusão.”

                                                            por Fernando Pessoa, Trecho 16 do Livro do Desassossego

Lisboa começa a tornar-se o sítio para onde vou quando não quero estar cá no Porto, desligar só um bocadinho e deixar cá em cima as coisas todas. Sair de casa só nos faz gostar mais de onde viemos mas desta vez as saudades eram pouquíssimas. Mal pus o pé em Campanhã chegou tudo ao mesmo tempo e eu ainda não me habituei à minha casa outra vez.
Ok, deixando o saudosismo para trás, ficam aqui as fotos que fui tirando no fim de semana em que estive lá. Sexta pela Gulbenkian e baixa (lembrar-me de não ir à baixa nesta altura para não ser arrastada pela multidão, medo), Sábado pelo Largo do Carmo e Mude, Domingo por Belém e tudo interligado pela casa da Rita e pela Avenida da Liberdade com os concertos do Mexefest.

Sexta

Gulbenkian e a exposição de caligrafia japonesa










Sábado
No café Vertigo (obrigada Rita P :D) e no Mude










                                                                     Domingo











7 de dezembro de 2014

Comic con 2014

For those of you who are new here let me tell you something about me: I'm a sucker for pop culture, anime, bd, cosplaying, you name it. In the beginning of this year it was announced that there was going to be the 1st Comic Con in Portugal - my head exploded. I've been to events like this but only focused on anime and none of this dimension.

I knew right away I had to cosplay and one day, all of the sudden it just popped on my mind : Poison Ivy of course! I always loved Batman, I love villans (well she's not that bad), she's super pretty and has red hair, so off with extra expenses with the wig!

I didn't take many photos because I was distracted by everthing and kinda forgot it ^^' Anyway here are some of them!


De certeza que muitos de vós já tinham ouvido falar na Comic Con, faz-se referências a ela em filmes, séries e quem gosta da cultura pop de certeza que já conhecia. Como eu, muitos ficaram ohgodohgodohgod quando souberam que iria haver a 1ª Comic Con em Portugal e, ainda melhor, no Porto, a 20 min de minha casa! Já tinha feito planos pra ir aos 3 dias, mas o atraso na compra dos bilhetes (20 euros por dia é puxadote) e outras tretas ''obrigaram-me'' a ir só no Sábado. Já sabia que iria muita gente mas nada como vi. As filas eram gigantes para qualquer coisas que se quisesse fazer (filas grandes são uma marca registada destas coisas) o que me deu cabo dos planos. A sala para a conferência da Natalie Dormer entupiu e para os seus autógrafos criaram-se filas que preenchiam um dos pavilhões.







Eu tirei pouquíssimas fotos. Não me conseguia concentrar em tirar fotos, manter o cosplay direito e ver os expositores todos - o meu nível de concentração nestas coisas era de uma miúda hiperativa numa pedrada de açúcar. Estas foram as que tirei e agora adorava receber as fotos que fui tirando com as máquinas dos outros :)



Já sabia que queria fazer cosplay e aproveitei ser a Comic Con para sair do anime. A Poison Ivy surgiu-me assim de repente e mal comecei a pensar nela, fiz alguma investigação, peguei nas personagens das séries animadas do Batman e umas figuras criadas pela DC, um jeitinho de pin up, because obvious, e tanan! Sempre adorei o Batman e a Poison Ivy é daquelas miúdas que sempre gostei plus, com o cabelo ruivo já tinha uma vantagem pra começar. A Comic Con tá confirmada até 2018 e eu já tenho planos para essas edições todas :3







Fui preparada para vir de sacos cheios mas com tanta tanta tanta gente senti-me no meio dos saldos da Zara e eu não faço compras sobre pressão! Pro ano há mais, já sei o que a casa gasta e a coisa vai correr melhor :3